Wednesday, February 14, 2007

O professor, historiador e cientista


Romulo de carvalho foi para muitos, mais do que um professor...foi um mestre.
Como ele mesmo dizia: "Ensinar é tornar as coisas mais comuns do mundo em objectos de contemplação e reflexão"
(GEDEÃO, António, 51v 3 poems and other writings, organizado por A. M. Nunes dos Santos, 1ª edição, Viseu, FCT da Universidade Nova de Lisboa,1992, 11p.)

"Ensinar não se trata de transmitir conhecimentos, ou de desfiar um rosário de informações. O que está em causa, no ensino das ciências, é suscitar a curiosidade, é fomentar a imaginação, usando como ferramenta uma conjectura que se propõe ao aluno, que a ele adere, recriando-a, porque a «descobre».
Devo dizer que a necessidade de procurar o significado físico das coisas nunca mais abandonou. Certamente porque a confiança no prazer dessa «experiência de descoberta», que foi tão grande no seu início, aconselhou a sua prática sistemática, criou uma marca, um procedimento de escolha face às incertezas do futuro."
(João Caraça - Instituto Superior de Economia e Gestão; in: CARAÇA, João, in Gazeta de Física, Experimentação e Aprendizagem nas ciências, Vol.20, Fas.1,s.l., Janeiro/Março, 1997).

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